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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Divagando... Devagar... Vagando...

Descobri não se vive simplesmente com intenção de amar.
Que o “amor” agrega várias outros sentimentos e contribuições.
E que as pessoas não podem mudar sua essência ou seu modo de agir, simplesmente porque outros o dizem.
Que é mais conveniente e tranquilo estar só, que angustiado e insatisfeito com alguém.
E que nem sempre seremos felizes porque temos a intenção de sê-lo.
Que não existem garantias no amor.
Um dia se pensa que será feliz com alguém, e no outro despertamos e vemos o quão ilusionados estávamos.
Quase chego à conclusão que a vida é um inteiro engano...
Mas, quem sou?  Mais um que tenta entender a vida?
Não há mais onde buscar respostas. As fontes se cansaram. Quedaram-se obsoletas.
Significa que posso elaborar minhas próprias sentenças e respostas?
Nenhum brilho sofrer por amor.
Nenhum brilho sofrer por nada.
Nenhum brilho sofrer por tudo.
Não logro estar fora de mim por muito tempo.
Pessoas vão e vem...
Começo a perceber a passagem do tempo.
Não me agrada muito olhar para trás.
E percebo também que não olhar para trás é quase o mesmo que não olhar para frente, tropeçamos.
Previne: olha para trás para que não cometas os mesmos erros, e para frente para evitar novos.
O que fazer? Ahhhh... Não me pergunte, eu não saberia te responder.
Não me caberia te responder...
No engenho da vida, me complico mais e mais.
Um dia nasci, e em outro morrerei.
Não me importa morrer, me importa ter nascido!

Um comentário:

  1. Que lindo Ruth, estava a lembrar-te dia desses, cuida para que teu sorriso seja sempre sincero

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