sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Divagando... Devagar... Vagando...
Descobri não se vive simplesmente com
intenção de amar.
Que o “amor” agrega várias outros
sentimentos e contribuições.
E que as pessoas não podem mudar sua
essência ou seu modo de agir, simplesmente porque outros o dizem.
Que é mais conveniente e tranquilo estar
só, que angustiado e insatisfeito com alguém.
E que nem sempre seremos felizes porque
temos a intenção de sê-lo.
Que não existem garantias no amor.
Um dia se pensa que será feliz com alguém,
e no outro despertamos e vemos o quão ilusionados estávamos.
Quase chego à conclusão que a vida é um
inteiro engano...
Mas, quem sou? Mais um que tenta entender a vida?
Não há mais onde buscar respostas. As
fontes se cansaram. Quedaram-se obsoletas.
Significa que posso elaborar minhas
próprias sentenças e respostas?
Nenhum brilho sofrer por amor.
Nenhum brilho sofrer por nada.
Nenhum brilho sofrer por tudo.
Não logro estar fora de mim por muito
tempo.
Pessoas vão e vem...
Começo a perceber a passagem do tempo.
Não me agrada muito olhar para trás.
E percebo também que não olhar para trás é
quase o mesmo que não olhar para frente, tropeçamos.
Previne: olha para trás para que não
cometas os mesmos erros, e para frente para evitar novos.
O que fazer? Ahhhh... Não me pergunte, eu não
saberia te responder.
Não me caberia te responder...
No engenho da vida, me complico mais e
mais.
Um dia nasci, e em outro morrerei.
Não me importa morrer, me
importa ter nascido!
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